Título: Pulp Fiction – Tempo de Violência (Pulp Fiction).
Lançamento: Fevereiro/1995.
Elenco principal: John Travolta, Samuel L. Jackson, Uma Thurman, Bruce Willis, Ving Rhames, Rosanna Arquette, Tim Roth, Harvey Keitel, Quentin Tarantino, Maria de Medeiros e Harvey Keitel.
Vincent Vega e Jules Winnfield são dois assassinos profissionais trabalham fazendo cobranças para Marsellus Wallace, um poderosos gângster. Vega é forçado a sair com a garota do chefe, temendo passar dos limites; enquanto isso, o pugilista Butch Coolidge se mete em apuros por ganhar luta que deveria perder.
Prontos para uma história muito louca? Então “vamo nós”! Pulp Fiction começa nos apresentando Vincent Vega (John Travolta) e Jules Winnfrield (Samuel L. Jackson), assassinos que trabalham para Marsellus Wallace (Ving Rhames) e ao longo de três histórias diretamente ligadas, conhecemos Butch Coolidge (Bruce Willis) e sua esposa Fabienne (Maria de Medeiros), Mia Wallace (Uma Thurman), Ringo (Tim Roth), Yolanda (Amanda Plummer), Jody (Rosanna Arquette), Lance (Eric Stoltz), Winston Wolfe (Harvey Keitel) e Jimmy (Quentin Tarantino), ufa! São muitos personagens, e além desses tem mais alguns. Todas as histórias contadas envolvem bastante sangue e violência, como sugerido pelo título, algo bem típico do diretor Quentin Tarantino!
Não posso tentar contar melhor a história (as histórias, na verdade), porque acabaria entregando o final, mas Pulp Fiction é dividido em três partes: Vincent e a esposa de Marsellus Wallace (1), O Relógio de Ouro (2) e A Situação de Bonnie (3), na ordem do filme, mas na verdade, a ordem cronológica é (3), (1), (2) e (3)… Ou quase assim. Muitas cenas do filme são conhecidas, afinal, quem não viu o meme do John Travolta “perdido”? A cena da dança de Mia e Vincent também é bastante reproduzida, fazendo com que ambos sirvam até para cosplays! E foi então que entendi várias referências do mundo cinematográfico.
O longa de Tarantino é super engraçado e sangrento, como já era de se esperar. Não é um filme para crianças por envolver assuntos como drogas, sexo e violência, mas ainda é um clássico que muitos devem assistir (sugiro 16+, até mesmo pra conseguir entender tudo). A trilho sonora é bem característica dos filmes “Bang-Bang” da época, frisando bastante as guitarras do estilo faroeste meio psicodélico (oi?). Você pode ouvir a OST de Pulp Fiction no Spotify. Mesmo não sendo um filme do meu estilo, gostei bastante e pretendo rever.
9 respostas para Pulp Fiction